sábado, 14 de novembro de 2020

As quatro fases da lua e sua simbologia - Filosofia do Oculto


Entre os povos antigos, o Sol e a Lua eram adorados como deuses, já que eram fontes supremas da energia que fluía para a terra. O período da Lua Nova era sagrado, pois o Deus Sol e a Deusa Lua eram um só. Envolvida pela luz do Sol, a Lua ficava carregada de seu poder vital. Na medida em que a Lua crescia, ela gradualmente refletia e distribuía a luz do Sol para a terra, marcando o período fértil e destinado ao crescimento.

Na fase Cheia, a Lua se tornava igual ao Sol, liberando para a terra a sua força total de transmissão do poder do “astro-rei”. Então, como que exausto de tanta atividade, ela começava a minguar. Na terra, a vitalidade decaía, esperando a renovação da fertilidade quando os dois deuses estivessem unidos outra vez.

Para os antigos, os ciclos lunares acabavam por se transformar no calendário celeste.

A contagem das luas se tornou o fundamento para nossa idéia atual de mês e a estrutura interna ou as fases da Lua se tornaram um fundamento da nossa idéia atual de semana. Para eles, o tempo era cíclico, estruturado em fases, e cada uma tinha determinada qualidade e características próprias, que tornava algumas atividades apropriadas para algumas fases e impróprias para outras.

As fases da Lua se referem à relação entre o Sol e a Lua do ponto de vista da terra.

A LUA NOVA:

Inaugura um novo ciclo. É a semente do ciclo lunar que começa. O mapa astrológico levantado para a Lua Nova é a chave das influências de todo mês lunar que se aproxima. Simboliza um novo impulso ou oportunidade para crescimento. No entanto, o ciclo que se inicia não começa de um só golpe. A princípio, sente-se um alívio ou libertação das pressões do mês anterior, mas aquilo que vai ser desenvolvido durante o mês que se adianta emerge gradualmente.

Nessa fase, o que se tenta desenvolver ainda não é um fato real, mas apenas uma possibilidade que precisa ser definida e alimentada nas semanas que virão. Além disso, o início do ciclo é sempre cercado de fantasmas e de assuntos inacabados dos ciclos anteriores. O signo do zodíaco onde ocorre a Lua Nova representa qualidades deste novo impulso e, ao mesmo tempo, o antídoto e a solução para se eliminar os restos deixados pelo ciclo anterior.

A LUA CRESCENTE:

Indica um crescimento (começado na Lua Nova) que pode ser impedido ou bloqueado por obstáculos os assuntos não resolvidos no passado. Idealmente, esse seria um período para vencer os obstáculos não resolvidos. É, aliás, o que deve acontecer se quisermos que toda a energia a ser liberada durante a Lua Cheia seja aproveitada. O quarto crescente nos aponta um quadro de necessidade de mudança e remanejamento. Se as dificuldades do passado não ficarem esclarecidas aqui e resolvidas ou se o crescimento for letárgico, então a iluminação oferecida durante este ciclo não será completada.

Qualquer padrão que foi estabelecido neste primeiro ciclo, de crescimento ou de dificuldade, continuará a ser desenvolvido durante o resto do ciclo lunar. Aqui, o que quer que esteja sendo desenvolvido em nós ou em nossas vidas sofrerá um teste e precisará ser definido claramente e delineado em uma direção. Isto significa fazer opções entre várias possibilidades e alguns padrões habituais antigos. Há emergência, independência, atividade e comprometimento. Não é hora de fugir.

A LUA CHEIA:

Culminam a semente e o potencial inaugurado na Lua Nova. Se tiver sido desenvolvida uma atitude positiva de crescimento e as etapas tiverem sido superadas durante o quatro crescente, então a Lua Cheia trará a realização e a satisfação. Caso contrário, pode trazer conflitos, problemas, aparecimento de uma situação de ansiedade e até afetar a saúde física. A Lua Cheia é um transbordamento. Neste período, deve se atingir o ápice daquilo que vinha sendo desenvolvendo nas fases iniciais para melhor ou para pior, para o sucesso ou o fracasso. Se o nosso trabalho anterior tiver sido bem sucedido, então a Lua Cheia iniciará um processo de usar, ampliar, partilhar e assimilar essas experiências. Se, por outro lado, nossos esforços não tenham sido proveitosos (durante a fase crescente) as coisas não irão acontecer do jeito que esperávamos, porque tinham apenas valor temporário.

A Lua Cheia pode nos estimular a abandonar essas situações, relacionamento ou coisa que eram incapazes de preencher uma função positiva em nossas vidas e se soubermos deixá-las, estaremos abrindo espaço para um crescimento futuro no próximo ciclo que se aproxima.

A LUA MINGUANTE:

Se a Lua Crescente nos desafia a crescer para fora e agir de modo a realizar nossas possibilidades, a Lua Minguante nos desafia a crescer para dentro e a mudar. Qualquer coisa que não se harmoniza com este crescimento interno e essa maior compreensão de nossas experiências, deve ser deixado de lado. O momento aqui é ultra favorável a “insights”. Questionando posicionamentos antigos, poderemos nos abrir para novas ideias e ideais.

A última fase deste ciclo, que antecede imediatamente à Lua Nova, marca um período de transição, o período “semente” entre o ciclo que se encerra e o próximo que se anuncia. Durante este tempo, os resultados do ciclo inteiro podem ser revistos, concentrados e resumidos em sua essência para formarem um fundamento de um ciclo futuro.

Ordem Iniciática Santas Almas

Academia dos esquecidos - 13

Sociedade dos Filósofos Desconhecidos,fundada por Louis Claude de Saint-Martin

O Ser Espiritual em sua Jornada Iniciática - Filosofia do Oculto


O Egito foi criado como uma réplica do que representa o Homem como Ser Espiritual, como reza a tradição de Osíris.

Igualmente, sob a premissa de "Como é Acima, é em Baixo", quis-se ver como a imagem do céu, replicar aquelas áreas que os as às suas origens.

Sob estas orientações, ao Nilo é considerado por um lado, a Coluna Vertebral de Osíris ou do Egito e, portanto, do homem; e, por outro lado, representaria a Coluna Vertebral do Nosso Céu, a Via Láctea.

Para completar este mapa, foram criando toda uma série de construções e templos para os lados do Nilo, como representação dos Chakras e Pontos de Poder (Templos, pirâmides e demais), de forma que escolheram lugares estratégicos, seja pela energia que eles escolheram.

Move-se neles ou porque refletem a posição de certos Corpos Celestes, como passa com as 3 PIRÂMIDES DA ESPLANADA DE GIZÉ QUE CORRESPONDERIA AO CINTO DE ORION, com suas três estrelas, embora facto são 4 e 4 foram As Pirâmides em origem.

Mas há uma coisa que é preciso saber e é que o Nilo em origem não tinha este alinhamento, ou seja, é um rio que foi desviado para criar esta tradição Cósmica. Em origem nascia, assim como agora, nas cataratas vitória, subia até o Sudão e virava para a esquerda, atravessando as terras que conhecemos como o Saara, até a sua foz no golfo da Guiné.

Devido a uma série de Movimentos Tectónicos e possíveis performances dos mesmos seres que criaram as estruturas piramidais, desviou-se este caudal, a aquele que agora conhecemos como Nilo. Mas há mais, é o único rio maior que vai de sul para norte, ou seja, que nasce no sul e desagua no norte.

Na Espanha, na zona extrema da Cabrera, nas Hurdes, zona de grande mistério por múltiplos avista mentos e fatos estranhos, há outro rio que tem esta mesma peculiaridade.

Se tomarmos o Nilo como a Coluna Vertebral de Osíris e kundalini do Egito, é de entender que ao longo dele estejam localizados os centros de poder ou chacras do local, replicadores dos humanos.

Comparando com a estrutura Energética Humana, o Canal Central ou Sushuma, que é por onde ascende a kundalini está apoiado e reforçado por outros Dois Canais, Ida e Pingala, que compõem em suas cruzes, a modo de dupla hélice, assim como o nosso DNA. , os centros de poder ou Chakras. Além disso, o Nilo está apoiado e formado por outros dois canais fluviais, o Nilo azul e o Nilo branco, chamados assim pelos resíduos que identificam a cor das suas águas. Ambos, por sua vez, estão unidos a outros canais que lhes trazem a água que o integram. E, retomando antes que o Nilo vai de sul para norte, compare com a direção da kundalini no Homem, pois vai do Chakra Inferior ou raiz, ao superior ou coroa, ou o que é a mesma coisa, o nosso rio interno também.

Vai de sul para norte. Parece incrível tanta perfeição!!! Mas ainda há mais, os dois canais que compõe o canal central Sushuma, Ida e Pingala, canalizam a Polaridade Energética, ou seja, Ida leva a Energia Feminina e Pingala, a Masculina. Transladando os dois afluentes que alimentam o Nilo, nos encontramos com a mesma configuração, o Nilo Branco, traria a Energia da Polaridade Feminina e oAazul, a Energia da Polaridade Masculina. Isto não é só pela coloração das suas águas, mas sim pelo percurso que levam e a energia que cada um canaliza.

O ponto no qual de ambos os rios, para formar um só Nilo, é khartoum. Por isso, khartoum forma a ancoragem deste canal como ponto terra de toda a configuração, como no homem o é o chakra estrela da terra, localizado a 15 cm., Abaixo da Planta dos Pés.

Khartoum tem uma frequência de 8, de acordo com a sua numerologia, que representa a União e Equilíbrio entre Céu e Terra, é o Infinito Vertical, o fluxo constante entre o Divino e o Terreno, para dar forma ao Ser Completo.

Representa o planeta Saturno que é o ponto fronteira entre o Homem Físico, Terreno e o Divino. Assim, khartoum, simboliza neste grande mapa a ancoragem do ser celeste em corpo terreno. Curioso que este lugar seja o ponto de junção das duas vias fluviais que dão origem ao Nilo Unificado que conhecemos. Igualmente curioso é o fato de que, na palavra khartoum, ao transferi-lo para seus valores números faltam NOS 2 Frequências, que são completadas ao fazer os somatórios totais e são o 5 e o 7, traduzido este detalhe quer Dizer que neste ponto de junção onde o Nilo se forma como canal único, existem duas energias que devem ser introduzidas através de um trabalho unificador, uma vez são identificadas as outras, e é que tem de se alcançar a vibração do homem como raça cósmica ( 5) para transcender-se e ocupar o lugar como ser divino (7).

Assim nesta réplica do que o Egito nos mostra como holograma próprio, é importante se conectar com as energias dos centros de poder ou chakras do Egito, em seus lugares autênticos. Isso é necessário fazê-lo já porque, até o dia de hoje, existem dois centros que se tem ligado com eles desde lugares errados e são o 3º e o 5º Chakra. Ambos, que estão em relação ao plano do conhecimento e a relação, no caso do 3º Chakra e a comunicação, verdade e criatividade, no caso de 5º Chakra, têm suas energias ligadas a fluxos que nada Têm haver com a sua verdadeira identidade e vibração. Este fato altera tanto a energia do lugar, o Egito, como todo trabalho realizado neste território, pois envolve distorções que impedem de se conectar realmente com a consciência correspondente aos centros, aos quais nos referimos.

Mais um dado importante, é que no Egito está localizado o 5º Chakra Planetário, por isso, com mais motivo é necessário ter a energia própria da área em ordem e com a vibração mais harmonizada. Pensemos que se o 5º Chakra do Egito não estiver em sua localização exata, sendo este país o 5º Chakra do planeta, a energia que pode fluir não será a adequada. Assim é muito importante começar a se conectar a partir do seu lugar original e começar a compartilhar esta informação com maior número de pessoas para que todas em uníssono comecemos a mover esta frequência a partir do seu centro correspondente. O mesmo acontece com o 3º Chakra, pois é a base do 5º.

Aqui pode-se deduzir que o mito da torre de Babel tem a sua projeção nesta configuração e que o bloqueio na comunicação a todos os níveis, cujo princípio simbólico e, por que não, real, fixou na queda desta torre por parte. De Yavé e a dispersão dos humanos, provocando assim a sua separação, primeiro pela aparição de diversas línguas e posteriormente, pela aparição de diversas tendências religiosas, está neste ponto, Egito, lugar escolhido pelos fugidos da Atlântida e colônia de. Os antigos deuses vindos de fora.


Academia dos esquecidos - 13

Sociedade dos Filósofos Desconhecidos, fundada por Louis Claude de Saint-Martin

Postagem em destaque

A importância do Ponto de Referência

O ÂNGULO QUE VOCÊ ESTÁ, MUDA A REALIDADE QUE VOCÊ VÊ Joelma Silva Aprender a modificar os nossos "pontos de vista" é u...