quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Congresso Internacional de Sacerdotisas e Sacerdotes das Religiões Afro-americanas: Contribuição do Pai Antônio Carlos para o Fórum In...
Congresso Internacional de Sacerdotisas e Sacerdotes das Religiões Afro-americanas: Contribuição do Pai Antônio Carlos para o Fórum In...: Saravá a todos os Irmãos , em Oxalá ! Falar de diversidade é falar da vida, das diversas cores, dos diversos perfumes, dos vari...
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Congresso Internacional de Sacerdotisas e Sacerdotes das Religiões Afro-americanas: Diálogo pela diversidade: Sacerdotisa Yamaracyê (S...
Congresso Internacional de Sacerdotisas e Sacerdotes das Religiões Afro-americanas: Diálogo pela diversidade: Sacerdotisa Yamaracyê (S...: Dando continuidade ao projeto do Blog e os respectivos preparativos para o terceiro congresso a ser realizado em 2012 nas dependências da FT...
domingo, 25 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
Bispo em MS proíbe participação de integrantes do candomblé em missa
23/12/2011 17h30 - Atualizado em 23/12/2011 17h41
http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2011/12/bispo-em-ms-proibe-participacao-de-integrantes-do-candomble-em-missa.html
" Religiosos das matrizes africanas não podem assistir missa em grupo.
http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2011/12/bispo-em-ms-proibe-participacao-de-integrantes-do-candomble-em-missa.html
" Religiosos das matrizes africanas não podem assistir missa em grupo.
Bispo vai permitir a lavagem da escadaria, mas igreja estará fechada.
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Lavagem da escadaria pode ser mantida
(Foto: Divulgação/ Prefeitura de Corumbá)
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Os religiosos das matrizes africanas estão proibidos de participar, em grupo, da Santa Missa na Igreja Matriz de Corumbá, a 444 quilômetros de Campo Grande. A medida, que afeta principalmente os praticantes de candomblé na cidade, é uma decisão do bispo diocesano Dom Martinez Alvarez. A lavagem das escadarias, feita depois da celebração, será mantida, mas feita somente após o fechamento das portas da igreja.
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Participação dentro da igreja foi vetada
(Foto: Divulgação/ Prefeitura de Corumbá)
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Há sete anos, os integrantes das religiões das matrizes africanas assistem a Santa Missa, vestidos com as roupas tradicionais, sentados nos primeiros bancos da igreja. Após a celebração, eles saíam e lavavam a escadaria da igreja. Agora, esta participação foi vetada.
Dom Martinez Alvarez, o bispo que está há sete anos na diocese da cidade, afirma que não há possibilidade de voltar atrás na decisão. A lavagem das escadas está liberada, porém a igreja não abrirá as portas durante a cerimônia. “Não tivemos reunião com ninguém, decidimos proibir a entradas dos religiosos na Santa Missa”.
O padre da igreja, Flávio Vieira, afirma que a decisão não representa um preconceito. “É uma questão teológica e doutrinária, não se trata de exclusão; pelo contrário cada doutrina deve se fortalecer naquilo que ela é”, afirma o pároco.
Para o presidente da Associação Corumbaense das Religiões de Matrizes Africanas do Pantanal e Região (Acorema) e delegado das religiões de matrizes sul-africanas do Centro Oeste, Clemílson Pereira Medina, a decisão vai contra a unificação das religiões.
“Nosso objetivo não é só lavar as escadarias, e sim, participar da missa e passar uma mensagem de união e paz para todos. Vamos conversar e evitar que essa regressão pela luta do preconceito seja feita”.
Medina conta ainda que participou da Conferência Nacional de Direitos Humanos em Brasília e voltou da reunião com um documento que será entregue ao bispo da igreja. “Nós reunimos 109 assinaturas de delegadas da conferência e irei tentar um diálogo para que o bispo volte atrás na decisão”.
Medina conta ainda que participou da Conferência Nacional de Direitos Humanos em Brasília e voltou da reunião com um documento que será entregue ao bispo da igreja. “Nós reunimos 109 assinaturas de delegadas da conferência e irei tentar um diálogo para que o bispo volte atrás na decisão”.
Tradição
O sociólogo Paulo Cabral afirma que a igreja católica iniciou o diálogo entre as religiões no final do século XX e que a tradição da lavagem das escadarias faz parte da cultura brasileira. “Essa postura da igreja católica é uma medida que revela um viés altamente conservador e que nega a dimensão do diálogo entre as religiões”.
Segundo o sociólogo, a tradição de lavar as escadas da igreja católica com água de cheiro começou nos anos 70 na Bahia. “A expressão mais característica dessa interação é a lavagem da escadaria do nosso senhor do Bonfim da Bahia”. A cerimônia é realizada no estado baiano todo dia 13 de janeiro e inspirou a tradição em Corumbá que acontece no dia 30 de dezembro."
PS: Dá ou não dá uma boa discussão?
7 Divas Negras - Lenda das Sereias (Ao vivo no TCA, Salvador, 8 dezembro 2010)
Alaíde Costa, Daúde, Margareth Menezes, Mart´nália, Luciana Mello, Rosa Marya Colin e Mariene de Castro cantando Lenda das Sereias no TCA em Salvador. O show foi pra comemorar o lançamento do DVD Mães D' Água - Yèyé Omó Ejá, proporcionado pela Fundação Cultural Palmares e pelo Ministério da Cultura. 8 de dezembro de 2010
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Obatala Babafururu / Babalú Aye - Afrocuba.ru - Russia
Obatala - Santeria Cubana
Obatalá Babafururu / Babalú Ayé performed by group Raices Afro-Cubanas at OpenCinema 2008 in St.Petersburg, Russia
Obatalá Babafururu / Babalú Ayé performed by group Raices Afro-Cubanas at OpenCinema 2008 in St.Petersburg, Russia
Contribuição do Pai Olavo Solera para o Fórum Internacional Permanente
http://religiaoediversidade.blogspot.com/2011/12/contribuicao-do-pai-olavo-solera-para-o.html
A palavra DIVERSIDADE , do latim DIVERTERE, significa: "voltar-se em diferentes direções", DIS = "para o lado" e VERTERE = "virar-se".
Desta forma meus amigos, ao sentar para escrever este texto sobre a diversidade nas religiões afro-brasileiras, deparei-me com duas vertentes que vivem em mim: a do discípulo praticante, e a do acadêmico - teólogo.
Ao olhar para estas diferentes situações, reconheci em mim a diversidade, e se existe em mim, existe fora de mim. Sendo assim, o mesmo respeito que tenho para comigo passo a ter com os demais, sejam diferenças econômicas, sociais ou religiosas.
Acredito que isso é olhar para diferentes direções, sem pré-conceitos, sem discriminações, reconhecendo que as próprias religiões afro-brasileiras mostram-se diversas em seus Cultos de Nação, as vertentes da Umbanda, o Catimbó, o Terecô, o Xambá, o Tambor de Mina, o Babassuê, o Batuque e muitos outros.
Iniciado por ele em 1983, caminho por esta estrada há 34 anos. Foi ele que me ensinou a reconhecer o diferente como algo bom, e se é bom tem que ser para todos.
Desta forma a diversidade nas religiões afro-brasileiras passaria a ser reconhecida pelas constantes ressignificações e mudanças, tal qual a vida.
O respeito incondicional levará a todos à substituir o EU pelo NÓS, e quando chegar este dia Orixá, Ancestral , Natureza e Homem, serão uma só unidade...
SEXTA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2011
Contribuição do Pai Olavo Solera para o Fórum Internacional Permanente
Como já é comum à minha pessoa, quando preciso escrever sobre um tema, busco na etimologia da palavra a tradução da mesma, e melhor, o caminho que devo trilhar.
A palavra DIVERSIDADE , do latim DIVERTERE, significa: "voltar-se em diferentes direções", DIS = "para o lado" e VERTERE = "virar-se".
Desta forma meus amigos, ao sentar para escrever este texto sobre a diversidade nas religiões afro-brasileiras, deparei-me com duas vertentes que vivem em mim: a do discípulo praticante, e a do acadêmico - teólogo.
Ao olhar para estas diferentes situações, reconheci em mim a diversidade, e se existe em mim, existe fora de mim. Sendo assim, o mesmo respeito que tenho para comigo passo a ter com os demais, sejam diferenças econômicas, sociais ou religiosas.
Acredito que isso é olhar para diferentes direções, sem pré-conceitos, sem discriminações, reconhecendo que as próprias religiões afro-brasileiras mostram-se diversas em seus Cultos de Nação, as vertentes da Umbanda, o Catimbó, o Terecô, o Xambá, o Tambor de Mina, o Babassuê, o Batuque e muitos outros.
Minha vivência nas religiões afro-brasileiras inicia-se com Pai Rivas - Mestre Arhapiagha em 1979, e continua até hoje.
Iniciado por ele em 1983, caminho por esta estrada há 34 anos. Foi ele que me ensinou a reconhecer o diferente como algo bom, e se é bom tem que ser para todos.
Desta forma a diversidade nas religiões afro-brasileiras passaria a ser reconhecida pelas constantes ressignificações e mudanças, tal qual a vida.
O respeito incondicional levará a todos à substituir o EU pelo NÓS, e quando chegar este dia Orixá, Ancestral , Natureza e Homem, serão uma só unidade...
Mestre Ygbere
Discípulo de Pai Rivas - Mestre Arhapiagha
Discípulo de Pai Rivas - Mestre Arhapiagha
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Um sonho realizado
http://abaara.blogspot.com/2011/12/um-sonho-realizado.html
Um sonho realizado...
Gostaria de participar aos amigos a grande alegria de realizar um sonho, fruto de muitos anos de trabalho. Busco mostrar a todos a oportunidade que a FTU - Faculdade de Teologia Umbandista - possibilitou a mim e a muitos outros alcançarem uma graduação no meio acadêmico.
A aproximação da Academia, Religião e Religiosidade Popular propiciada pela FTU, tornou possível à grande massa dos excluídos obter condições de igualdade nesta sociedade desigual.
A FTU, com certeza, é um marco nas religiões afro brasileiras, pois possibilitou a formação de pessoas com uma nova consciência política, social, econômica e espiritual, levando à sociedade como um todo, novas posturas no pensar, sentir e agir.
Agradeço ao Pai Rivas Neto - Mestre Arhapiagha - que, corajosamente, decidiu tornar o sonho de uma humanidade melhor em realidade.
Assim, veiculo a imagem de meu diploma de Teólogo Umbandista, bem como a chancela do mesmo pela Universidade de São Paulo-USP.
Convido os amigos a conhecerem os site da Faculdade de Teologia Umbandista:ftu.edu.com.br
Ygbere - Osvaldo Olavo Ortiz Solera
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
CCE_SP CONVIDA: Diáspora Africana no Afrolab, com Damien Marassa e Julio Moracen
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Profa. Irene Dias na FTU!
TRADIÇÃO ORAL E RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS EM DIÁSPORA
Dia 06/12, terça-feira, 21h na FTU
Professora Irene Dias
Possui graduação (1986), mestrado (1988) e doutorado em Teologia pela Pontifícia Facoltá Teológica dell' Itália Meridionale; e graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1999); especialização Lato Sensu em Educação Ambiental (2009) e Educação a Distância(2010) pelo SENAC. É professora titular da Pontifícia Universidade Católica de Goiás onde coordena o curso de pós-graduação stricto sensu em Ciências da Religião. Desenvolve pesquisas sobre multiculturalismo, etnicidade, religião e violência. Possui artigos e livros sobre os temas de suas pesquisas.
Público-alvo: docentes, discentes e demais interessados pela cultura afro-brasileira.
Será emitido certificado de participação .
Será emitido certificado de participação .
Valor R$ 15,00 (simbólico, em virtude dos custos com a emissão do certificado e despesas com o uso do espaço)
Inscreva-se aqui: http://www.ftu.edu.br/ftu/index.php
Secretaria instala comitê para promover diálogo entre religiões diversas
Da Agência Brasil
Brasília – A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, instalou hoje (30) o Comitê de Diversidade Religiosa, com o objetivo de facilitar o diálogo entre representantes de diferentes religiões e entre pessoas que não têm religião. Na mesma solenidade, a ministra lançou a Campanha de Combate à Intolerância Religiosa, com oslogan “Democracia, Paz, Religião – Respeite”.
Segundo a ministra, é preciso considerar com igualdade e respeito o protagonismo e a importância de todas as religiões. "São essas diversidades que levam o Brasil e a ser este país multirreligioso e multiétnico”, disse ela.
De acordo com a monja budista Coen de Souza, em comparação com outros países, o Brasil é menos intolerante em relação à religião, embora ainda haja muitos problemas com a diversidade religiosa no país. Para ela, o processo de tolerância precisa ser cuidado agora. "Isso não podemos negar: somos diferentes, sim, mas temos que trabalhar juntos para o bem comum.”
Uma iniciativa como esta fortalece o respeito e a diversidade no Brasil, disse Célia Gonçalves de Souza, do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial. "Para nós, o comitê representa um novo olhar para uma velha realidade. Um espaço como esse privilegia o direito e o respeito às diferenças religiosas sem que essas diferenças signifiquem tratamento desigual", acrescentou . Essa iniciativa fortalece o respeito e a diversidade do nosso país, Célia Gonçalves de Souza, do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial.
O processo que culminou na instalação do Comitê de Diversidade Religiosa teve início em 2003 e envolveu representantes de diversas religiões, cultos e crenças. As primeiras ações resultantes da ação entre a secretaria e as instituições religiosas foram a Cartilha da Diversidade Religiosa e o vídeo Direitos Humanos e Diversidade Religiosa. Esse trabalho resultou ainda na criação do Centro de Referência da Diversidade Religiosa e da Coordenadoria da Diversidade Religiosa, ligada à Secretaria Especial dos Direitos Humanos.
Edição: Nádia Franco
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
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