Quando parei para assistir o último vídeo do meu
Baba, Pai Rivas, confesso que estava com muitA expectativa.
A Medicina conhece muito pouco a respeito das
doenças. Falar então dos processos de adoecimento, embora muito progresso já se
tenha alcançado, ainda é mínimo. Sabemos bem que estamos longe de conhecer e
muito menos tratar a maioria das doenças atuais. O que fazemos é amenizar,
tornar controlável, estabilizar às vezes, a maioria das doenças. Cura,
raramente. O fato é que, uma vez instalada, a doença é, quase sempre um
processo crônico, que vai comprometer o indivíduo para o resto de seus dias,
predispondo-o a quadros mais graves e limitantes, ao longo dos anos.
A Medicina moderna, em seus 300-400 anos de história,
arvora-se detentora de toda a sabedoria da civilização. Acredita que somente
seu caminho de aquisição de conhecimento é válido e admissível. Desprezando,
repudiando e desacreditando medicinas populares e milenares dos povos
autóctones. Mas, é fato que muito pouco
ela contribuiu para a melhoria de vida do indivíduo.
Hoje, assistimos uma enorme indústria crescer em torno da doença e não da saúde. Os processos preventivos não são estimulados. Os processos curativos, caros e ineficientes giram bilhões de dólares ao ano.
Hoje, assistimos uma enorme indústria crescer em torno da doença e não da saúde. Os processos preventivos não são estimulados. Os processos curativos, caros e ineficientes giram bilhões de dólares ao ano.
Quando ouvi a respeito de um método milenar de
predição, que busca o equilíbrio biopsicossocial, gerando harmonia do corpo, da
mente e portanto, da sociedade, soou-me como uma brisa fresca diante de
todo este colapso que vivemos na sociedade moderna.
Um método que propõe, há milhares de anos, prever o adoecimento e em que caminho ele dar-se-à,
permite a prevenção das doenças. E se, mesmo assim, adoecer, propõe métodos
curativos mais harmônicos e naturais. E ainda, propõe a auto-cura, por meio da Iniciação. Por meio do Asé, curar e transformar a vida de cada indivíduo.
Quanto poderíamos alcançar se admitíssemos que,
apesar de todo o conhecimento gerado nos últimos séculos, nada sabemos
quando comparados à medicina das religiões afro-brasileiras?
O que foi apresentado por nosso Baba é uma luz no
final do túnel. É a possibilidade de oferecer de fato alívio e cura para as
dores de muitos, reajustando destinos, promovendo caminhos abertos e melhores.
É uma honra ser sua filha.
É uma honra ser sua filha.
Ibasé Baba mi.
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