Uma em cada três mulheres em todo o mundo sofre algum tipo de violência durante sua vida. O número mostra a necessidade de ampla conscientização sobre os direitos da mulher. Com o intuito de alertar e informar sobre o problema, o UNFPA, Fundo de População das Nações Unidas, o UNAIDS, ACNUR, OPAS e UNIFEM/ONU-Mulheres lançam a cartilha “Direitos da Mulher – Prevenção à Violência e ao HIV/Aids”.
Violência é o ato de agressão ou até de omissão que causa sofrimento físico ou psicológico à vítima. O guia esclarece as várias situações de violência em que as mulheres estão sujeitas, além de mostrar formas de como prevenir e buscar ajuda.
A violência doméstica é a principal causa de morte e deficiência entre mulheres de 16 a 44 anos de idade. O Brasil é um dos países que mais sofre com esse tipo de violência, que atinge 23% das mulheres brasileiras. Além disso, a cada 15 segundos uma mulher é agredida no país.
O sofrimento e a morte não são as únicas consequências da violência. A agressão e o medo aumentam a vulnerabilidade da mulher à infecção pelo HIV/Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Segundo a cartilha, um dos principais motivos para as mulheres se calarem diante da violência é o temor pela segurança pessoal e segurança de filhos e familiares. Entre outros motivos, estão a vergonha e o sentimento de humilhação.
Apesar das dificuldades, as mulheres podem contar com alguns meios para defender seus direitos e denunciar a violência. Uma forma eficiente de proteção é a Lei n° 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha. O livreto indica outras formas de assistência para as mulheres.
A cartilha “Direitos da Mulher – Prevenção à Violência e ao HIV/Aids” está disponível na internet. Para fazer o download, clique aqui.
A violência doméstica é a principal causa de morte e deficiência entre mulheres de 16 a 44 anos de idade. O Brasil é um dos países que mais sofre com esse tipo de violência, que atinge 23% das mulheres brasileiras. Além disso, a cada 15 segundos uma mulher é agredida no país.
O sofrimento e a morte não são as únicas consequências da violência. A agressão e o medo aumentam a vulnerabilidade da mulher à infecção pelo HIV/Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Segundo a cartilha, um dos principais motivos para as mulheres se calarem diante da violência é o temor pela segurança pessoal e segurança de filhos e familiares. Entre outros motivos, estão a vergonha e o sentimento de humilhação.
Apesar das dificuldades, as mulheres podem contar com alguns meios para defender seus direitos e denunciar a violência. Uma forma eficiente de proteção é a Lei n° 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha. O livreto indica outras formas de assistência para as mulheres.
A cartilha “Direitos da Mulher – Prevenção à Violência e ao HIV/Aids” está disponível na internet. Para fazer o download, clique aqui.
* Por Gabriela Borelli
Relatório sobre a Situação da População Mundial 2010
- Relatório Completo
- Relatório dividido por capítulos
- Relatórios Anteriores
- Resumo para Imprensa
- Carta aos Editores
- Press Release
- Mensagem da Diretora Executiva do UNFPA - Thoraya Obaid
Observação: alguns dados relativos à mortalidade materna e infantil da seção de indicadores do Relatório Situação da População Mundial 2010 podem apresentar divergência em relação às últimas revisões de dados recentemente divulgadas pela ONU. Esta versão do Relatório já incorpora estas atualizações no caso do Brasil; para dados sobre outros países, favor consultar:
Mortalidade Infantil:
Mortalidade Materna:
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