sexta-feira, 5 de novembro de 2010

HISTÓRIA 4 ª Conferência Internacional em Debate


HISTÓRIA 4 ª Conferência Internacional em Debate
Santiago de Compostela, 15-19 dezembro 2010
CHAMADA DE TRABALHOS
Isso faz com que pela quarta vez, duas vezes por século, que fazemos um apelo aos historiadores do mundo todo a peregrinação a Santiago de Compostela para o debate sobre a disciplina de história, os grandes eventos e processos históricos que estamos presenciando e as demandas culturais de outros , temas políticos e sociais que têm um papel na escrita da história.
Nós vamos estar a olhar para o que o trabalho do historiador deveria ser como no século 21. Novas maneiras de trabalhar com as fontes e teorias, de orientar a didática da história, de se conectar com os leitores e telespectadores através das novas tecnologias. Através do desenvolvimento de novos paradigmas, redes e tendências como a História em Debate e outros que surgem as novas realidades do século.
Contribuindo da terra comum de metodologia, a epistemologia, a historiografia, a história imediata ea história digital para a desfragmentação indispensável de uma antiga ciência que busca uma nova primavera na era das globalizações, sem abrir mão descobertas historiográficas do século 20 que estão sendo reformulados.
Vivendo a história acadêmica de forma mais global e coletivamente significa mostrar uma preocupação para o presente compartilhada, contribuindo para o nosso conhecimento histórico para a compreensão e evolução das principais questões de natureza global, agora que está cada vez mais determinante para compreender a forma eo conteúdo do trabalho de historiadores, e ciências humanas e sociais em geral.
4TH INTERNATIONAL CONFERENCE HISTORY UNDER DEBATE
Santiago de Compostela, 15-19 December 2010
CALL FOR PAPERS
This makes the fourth time, twice this century, that we make a call to historians across the world to pilgrimage to Santiago de Compostela to debate on the discipline of history, the great events and historical processes that we are witnessing and the demands of other cultural, political and social subjects that have a part in the writing of history.
We will be looking at what the job of the historian should be like in the 21st century. New ways of working with the sources and theories, of orienting the didactics of history, of connecting with readers and viewers through new technologies. By developing new paradigms, networks and tendencies such as History under Debate and others that arise from the new realities of the century.
Contributing from the common ground of methodology, epistemology, historiography, immediate history and digital history to the indispensable defragmentation of an ancient science that seeks a new spring in the age of globalisations without giving up historiographic breakthroughs from the 20th century that are being reformulated.
Living academic history more globally and collectively means showing an concern for the shared present, contributing our historical knowledge to the understanding and evolution of the major issues of a global now that is increasingly determining to grasp the form and the content of the job of historians, and humanities and social sciences at large.

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